Olá!
Essa postagem tem um tema em tudo especial: a "dor" de Jesus. Há quem acredite que, se materializado estivesse, entre nós, durante a sua passagem pela Terra, o "sacrifício" de Jesus não teria sentido, porque não haveria dor. Emmanuel analisa detalhadamente essa questão na sua resposta à questão 287 da obra "O Consolador". Como o texto é extenso, dividimo-lo em duas postagens. Achamos este texto importante porque ele nos ajuda a entender um tipo diferente de dor, a dor moral, diferente da dor física que sempre nos serve de referência, mas nem por isso menos aguda e sofrida, para os que têm o coração generoso...
“287 – Numerosos discípulos do Evangelho consideram que o sacrifício do Gólgota não teria sido completo sem o máximo de dor material para o Mestre Divino. Como conceituar essa suposição em face da intensidade do sofrimento moral que a cruz lhe terá oferecido?
R. A dor material é um fenômeno como os dos fogos de artifícios, em face dos legítimos valores espirituais. Homens do mundo, que morreram por uma idéia, muitas vezes não chegaram a experimentar a dor física, sentindo apenas a amargura da incompreensão do seu ideal. Imaginai, pois, o Cristo, que se sacrificou pela Humanidade inteira, e chegareis a contemplá-lo na imensidão da sua dor espiritual, augusta e indefinível para a nossa apreciação restrita e singela”. (Cont.)
“287 – Numerosos discípulos do Evangelho consideram que o sacrifício do Gólgota não teria sido completo sem o máximo de dor material para o Mestre Divino. Como conceituar essa suposição em face da intensidade do sofrimento moral que a cruz lhe terá oferecido?
R. A dor material é um fenômeno como os dos fogos de artifícios, em face dos legítimos valores espirituais. Homens do mundo, que morreram por uma idéia, muitas vezes não chegaram a experimentar a dor física, sentindo apenas a amargura da incompreensão do seu ideal. Imaginai, pois, o Cristo, que se sacrificou pela Humanidade inteira, e chegareis a contemplá-lo na imensidão da sua dor espiritual, augusta e indefinível para a nossa apreciação restrita e singela”. (Cont.)
Abs e até a próxima postagem!
Julio Damasceno
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